Foto: Divulgação/Esap
Capacitação do Governo do Amapá aborda gestão e implementação de políticas públicas igualitárias para mulheres em Macapá

Capacitação do Governo do Amapá aborda gestão e implementação de políticas públicas igualitárias para mulheres em Macapá

O objetivo é preparar as participantes para atuarem na promoção da equidade de gênero e no fortalecimento dos organismos da política feminina.


O Governo do Amapá realiza o curso “Gestão e Implementação de Políticas Públicas e de Organismos de Política Feminina” para capacitar as participantes para atuarem de forma estratégica na gestão e implementação de políticas públicas voltadas à promoção da equidade de gênero e ao fortalecimento dos organismos de política feminina. Coordenado pela Escola de Saberes Públicos (Esap) do Amapá, o curso é ministrado pela facilitadora Carolina Dandara Souza, servidora da Esap. 

A expectativa é que a qualificação esclareça os fundamentos legais, históricos e sociais das políticas para mulheres, analise os desafios enfrentados na implementação dessas políticas nos contextos municipal, estadual e federal e fortaleça capacidades técnicas e políticas para a criação e manutenção de organismos de política para as mulheres e estimule práticas de gestão pública sensíveis às questões de gênero e interseccionalidades.

A servidora da Esap, Carolina Dandara Souza, e facilitadora do curso

A servidora da Esap, Carolina Dandara Souza, e facilitadora do curso

Foto: Divulgação/Esap

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De acordo com Carolina Dandara Souza, é uma formação voltada à qualificação de agentes públicos e demais profissionais envolvidos na formulação, execução e avaliação de políticas públicas com recorte de gênero.

“Essa é uma iniciativa que o Governo do Estado oportuniza para as servidoras, a fim de promover a transversalidade de gênero na administração, integrando todas as etapas das políticas públicas — desde o diagnóstico e planejamento até a execução e monitoramento. Como facilitadora, faço a mediação dos saberes e a condução dos processos formativos, com foco nas pautas de gênero”, destacou Carolina.

Por Ana Anspach

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