Governador e Bancada Federal inauguram oficialmente 1ª etapa do Hospital Universitário
O evento marcou a abertura oficial da unidade hospitalar que está integrada à rede estadual de saúde.
A abertura e funcionamento do Hospital é feito por meio de fases e deve funcionar com cerca de 1,8 mil profissionais de saúde.
Na última sexta-feira, 2, o governador do Amapá, Waldez Góes, participou da cerimônia de descerramento de placas do Hospital Universitário (HU). O momento foi para oficializar o funcionamento da unidade hospitalar, que já recebeu os primeiros pacientes.
A solenidade contou com a presença da Bancada Federal do Amapá, com deputados federais e senadores que foram imprescindíveis para viabilização da obra, através de emendas parlamentares.
Waldez falou que o executivo continuará sendo um parceiro permanente, uma vez que, o hospital atenderá casos de média e alta complexidade, por meio de um Sistema de Regulação Tripartite, gerido pela Central de Regulação do Estado.
Em junho deste ano, o Governo do Estado e a Universidade Federal do Amapá (Unifap) firmaram um convênio para garantir o envio de recursos do Sistema Único de Saúde (SUS) para custear as atividades desenvolvidas pela Ebserh, para o funcionamento do hospital.
“Estamos oficializando a entrega da maior conquista na área de saúde pública do Amapá, que é fruto de muita união e engajamento da Bancada Federal, Ebserh, Unifap e governo. O empenho de todos foi decisivo na construção de um serviço que beneficia toda a sociedade amapaense”, enfatizou Góes.
Hospital Universitário
A unidade hospitalar está integrada à rede de atenção à saúde, mediante execução de ações e serviços de saúde, gestão, ensino e pesquisa, no âmbito do sistema único de saúde. Assim, tratando especialidades, o HU não é um hospital de porta aberta e os pacientes são transferidos dos hospitais da rede pública de saúde conforme necessário.
A abertura e funcionamento do Hospital é feito por meio de fases, como é realizado em todas as unidades de saúde, com a intenção de realizar testes e consolidar a logística para o trabalho, que deve funcionar por completo com cerca de 1,8 mil profissionais de saúde. O processo completo, que terá três fases, deve durar dois anos e meio.
Por: Nathacha Dantas .Colaboradores: Sávio Almeida