Segurança Pública

Governo do Estado lança "Amapá Mais Seguro" com foco na proximidade com a sociedade, valorização do servidor e investimentos


O Programa reforça o compromisso da gestão com avanços na Segurança Pública para um estado mais protegido, desenvolvido e pacífico.


Com foco na prevenção, combate e redução da criminalidade no Amapá, o Governo do Estado lançou nesta terça-feira, 20, o “Programa Amapá Mais Seguro”, fortalecendo a segurança pública com cidadania, união direta das forças de defesa com a sociedade, além de investimentos em equipamentos, inteligência e, em profissionais, para promoção do bem-estar e tranquilidade de quem vive e desenvolve o Amapá.

José Neto, secretário de Segurança Pública do Amapá

José Neto, secretário de Segurança Pública do Amapá

Foto: Ruan Alves/Gea

José Neto, secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), pontua que a valorização e reconhecimento de quem está na linha de frente no combate diário dos crimes é uma das diretrizes de destaque no “Amapá Mais Seguro”. Fato visto nas entregas de equipamentos, viaturas, tecnologia, que trazem mais proteção para o trabalhador. O programa reforça o compromisso com um estado mais protegido, desenvolvido e pacífico. A iniciativa tem como base os pilares estratégicos:

  • Resultados e transparência;
  • Proximidade e diálogo com a população;
  • Educação e prevenção;
  • Reconhecimento às Forças de Segurança;
  • Avanços no combate ao crime organizado;
  • Redução dos índices de criminalidade e modernização do sistema de segurança. 

O Amapá Mais Seguro dá continuidade às ações bem-sucedidas iniciadas em 2023, como as Operações Hórus, Paz, que em 2024 foi reestruturada como "Operação Protetor", que atua permanente nas áreas de fronteira e na Região Metropolitana de Macapá, que abrange também os municípios de Santana e Mazagão.

Reconhecimento do profissional da Segurança Pública com a maior promoção da PM

Reconhecimento do profissional da Segurança Pública com a maior promoção da PM

Foto: Max Renê/Gea

O Governo do Estado também reorganizou o sistema penitenciário com a ativação da Unidade Prisional José Eder, com as investidas da Operação Mute e, recentemente, com a implementação do Procedimento Operacional Padrão da Penitenciária (POP) contribuindo para o reforço das medidas de segurança no Instituto de Administração Penitenciária (Iapen).

“Nós, agentes e gestores da Segurança Pública costumamos dizer que o ‘Amapá Mais Seguro’ é muito mais que um programa, é um pacto com os amapaenses. Um pacto pela vida, pelo resgate da sensação de segurança da nossa população e é uma forma de aproximarmos as forças de defesa da nossa sociedade e, também, prestar esclarecimentos de todo o trabalho que é feito. Tudo que o programa propõe e mostra é bem importante, para que a população tenha consciência e conhecimento de todas as medidas que estão sendo tomadas para garantir a tranquilidade de todos os cidadãos de bem”, definiu José Neto, secretário da Sejusp.

Proximidade com a população foi fundamental para os dados positivos da Segurança Pública

Proximidade com a população foi fundamental para os dados positivos da Segurança Pública

Foto: Adriano Monteiro/Gea

José Neto frisa ainda os avanços contra os crimes violentos no Amapá já em 2025 como um reflexo do trabalho bem planejado dentro do programa, que envolvem operações preventivas e ostensivas integradas, inteligência policial, reorganização e avanços no sistema penitenciário e a presença do Estado nos territórios mais vulneráveis.

“Os resultados são decorrentes de uma série de medidas tomadas pela gestão e destacamos que essas melhorias são contínuas e consistentes. Todos os avanços fazem parte de um conjunto de medidas que foram adotadas decorrentes dessa política pública de enfrentamento à criminalidade e às facções criminosas determinada pelo governador Clécio Luís. Em 2025, podemos destacar, o que talvez seja um dos principais medidores de sensação de segurança da população, que é a redução significativa no número de roubos no Amapá, além da queda nos registros de homicídios este ano”, disse o secretário.

Por Marcelle Corrêa

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