Amapá Digital | Sábado, 21 de junho de 2025.
Segunda edição do programa federal voltado para infraestrutura recebeu mais de 35 mil projetos de 5.537 municípios brasileiros
Governo Federal recebeu 35.119 propostas para a segunda edição do Novo PAC Seleções 2025, enviadas por 5.537 municípios — um total que corresponde a 99,4% das cidades do país. Os projetos foram encaminhados por gestores e gestoras entre 24 de fevereiro e 31 de março. O programa vai investir R$ 49,2 bilhões em 19 tipos de empreendimentos, organizados em quatro eixos: Saúde; Educação, Ciência e Tecnologia; Infraestrutura Social e Inclusiva; Cidades Sustentáveis e Resilientes.
No estado do Amapá, 117 propostas foram enviadas ao Novo PAC Seleções 2025, sendo que seis foram elaboradas pela gestão estadual e 111 foram preparadas pelas prefeituras. Todos os 16 municípios do estado inscreveram projetos. A capital, Macapá, tem o maior número de propostas inscritas: 19. Mazagão (9), Ferreira Gomes (8), Pedra Branca do Amapari (7) e Calçoene (7) fecham o "top 5" das cidades com mais propostas inscritas.
SAIBA MAIS Tudo sobre as modalidades do Novo PAC Seleções 2025
MUNICÍPIOS — Uberlândia (MG) é o município brasileiro com maior número de propostas enviadas: 34. Onze capitais também figuram entre os municípios mais participativos. Fortaleza (CE) é a principal delas, com 22 solicitações. Porto Velho (RO), Recife (PE) e Goiânia (GO) aparecem com 21 cada.
ESTADOS — Entre os estados, Minas Gerais lidera em número de inscrições (4.994), seguido por São Paulo (4.035) e Bahia (3.241). Um total de 21 das 27 Unidades Federativas apresentaram propostas.
Infográfico 1 | Detalhamento sobre as propostas recebidas pelo Governo Federal em 2025
TEMAS — Quanto aos ministérios, o da Saúde recebeu o maior número de pedidos, totalizando 19,8 mil, seguido do Ministério da Educação, com 8.782, enquanto Esporte e Cidades ficaram com 4.513 e 1.966, respectivamente.
OBJETIVOS — O Novo PAC Seleções 2025 visa melhorar a qualidade de vida e o desenvolvimento da população brasileira por meio do aumento de investimentos em infraestrutura para ampliar e modernizar a rede de atendimento à saúde, fortalecer o direito à educação, melhorar a mobilidade urbana, garantir acessos aos direitos e promover o desenvolvimento sustentável das cidades com a participação direta dos gestores municipais e estaduais.
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