Amapá Digital | Sábado, 21 de junho de 2025.
A Câmara Municipal de Macapá aprovou, por unanimidade, na 13ª Reunião Ordinária, realizada nesta quinta-feira, 27, Projeto de Lei Nº 010/25, de autoria do vereador Marcelo Dias (PRD), que institui o Dia Municipal de Conscientização sobre a Hemofilia e outras Coagulopatias, no âmbito do município de Macapá. A data 17 de abril vai fazer parte do calendário oficial do município para conscientização sobre a enfermidade.
De acordo com a propositura, a data instituída tem como finalidade o trabalho de conscientização no calendário municipal, assim como, o objetivo de levar ao conhecimento da população as informações a respeito dessa doença e de seu adequado tratamento.
Hemofilia é uma condição genética que afeta a capacidade do sangue de coagular adequadamente. Isso ocorre devido à falta ou deficiência de certos fatores de coagulação, que são proteínas essenciais para o processo de coagulação do sangue.
Marcelo Dias destaca que a conscientização sobre a hemofilia é fundamental, pois muitas pessoas ainda não têm acesso a diagnósticos e tratamentos adequados. “A criação do Dia Municipal do Hemofílico busca enfatizar a importância da conscientização que é vital para a promoção de políticas de saúde, garantindo acesso a tratamentos adequados e suporte para os pacientes. Quando a sociedade está mais informada, há uma maior probabilidade de que recursos sejam alocados para pesquisas e desenvolvimento de novas terapias”, mencionou.
O incentivo a solidariedade e o apoio entre a sociedade, promovendo eventos e campanhas que ajudem a arrecadar fundos e aumentar a visibilidade da hemofilia, são fundamentais. Isso não só beneficia os pacientes, mas também fortalece a rede de apoio necessária para lidar com os desafios que a condição apresenta.
O autor do Projeto de Lei, finaliza destacando que a conscientização sobre a doença é essencial para promover a educação, o diagnóstico precoce, o acesso a tratamentos e o apoio comunitário, contribuindo para uma vida mais saudável e plena para aqueles que vivem com essa condição.
Texto: Ascom/Vereador Marcelo Dias
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