Literatura

Escritor amapaense leva leitores às profundezas da Amazônia Legal com


Emanoel Reis, em seu segundo romance, convida você a explorar o intrigante e misterioso suspense que ocorreu na cidade fictícia de Dazonino, através de sua obra mais recente.


Toda a trama desta obra de suspense se passa na cidade fictícia de Dazonino, um pequeno distrito industrial encravado no extremo norte do Brasil, mais precisamente no topo da Amazônia Legal, onde a biodiversidade é rica em vidas raras e minérios valiosos. Ambos cobiçados mundo afora, mais por quem destruiu seu próprio bioma, exauriu o solo e consumiu até a última gota de água potável.
É habitada por um povo miscigenado, pardacento, de olhos espremidos e bocas roxas. Caboclos persistentes nas crenças, profanos nas festas, devassos no amor e no sexo.

Um povo que gosta de viver tão intensamente que às vezes não é lavado muito a sério. Que ri e chora simultaneamente, rezando e sambando, benzendo e amaldiçoando. Idiossincrasias que encantam e espantam. Tudo para driblar dificuldades tão crônicas quanto pandemia de malária ou surto assombroso de poliomielite.

Pobre povo dazoninoense. Se não bastassem as mazelas provocadas pela corrupção crescente, alguns moradores passaram a correr assustados de assombração em noite escura e ouvir piado macabro ao meio-dia.

Aos poucos, horripilante fenômeno da natureza cerca a cidade, encurralando cada habitante em seu próprio domínio ilusório. Ninguém percebe o perigo iminente se aproximando iracundo, e que, a qualquer momento, pode ser consumido pela terra em convulsão.

Outros estranhos acontecimentos também começam a incomodar os moradores de Dazonino, erguida em volta de uma poderosa mineradora suspeita de ser a responsável pela contaminação dos lençóis freáticos utilizados para extração e distribuição de água potável consumida pela população.

Anos depois, passam a ter surtos psicóticos provocados pela ingestão de ínfimas quantidades de arsênio identificadas por pesquisadores em rejeitos de manganês usados na pavimentação das ruas do distrito.

Logo, são perturbados por sons aterradores e perseguidos por visões sobrenaturais.

Operário da usina de pelotização comete suicídio; embarcadiço é assassinado e esquartejado; padre devasso desaparece misteriosamente; filho boa-pinta de comerciante some durante pavorosa tempestade; costureira, amante do sacerdote namorador, é encontrada morta em meio a uma poça de sangue.

Ocorrências inexplicáveis que acabam tirando o sossego dessas pessoas simples e hospitaleiras, ainda assim condenadas ao abismo mefistofélico.

Para conhecer com mais pormenores essas histórias instigantes e repletas de sentimentos controversos, compre TERRAS CAÍDAS, o segundo romance de minha autoria, e a sétima obra literária produzida por mim. Para conhecer um pouco mais, clique no meu perfil, logo abaixo, onde está escrito Emanoel Reis ao lado de uma de minhas fotos; depois, compre meus livros. Você sabe que para contar uma história cativante, o escritor fica muito tempo sentado, na frente do computador, torrando os parcos neurônios até encontrar as palavras certas, mas lapidares, para entretê-lo e deixá-lo bem contente.

Para ler os primeiros capítulos, acesse o link: https://www.amazon.com.br/dp/B0CH7C618J

Veja alguns trabalhos

 



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