Hoje, às 0h, é a grande virada de 2025 para 2026. E no Amapá, o tempo parece caminhar em outro compasso desde o dia 27, quando a Fortaleza de São José de Macapá passou a ser mais do que um cartão-postal, virou ponto de encontro, de celebração e de emoção coletiva. Milhares de pessoas ocupam o anfiteatro não apenas para assistir a shows, mas para viver um momento que já entra para a história.

A programação desta quarta-feira, 31, carrega a expectativa de fechar os dias de festa com energia lá em cima. O piseiro e o forró de Nattan e Natanzinho Lima prometem colocar todo mundo para dançar, enquanto o samba da Estação Primeira de Mangueira leva para a Amazônia o brilho, o ritmo e a força de uma das maiores escolas do carnaval brasileiro, marcando a contagem regressiva para a chegada de 2026.

A programação do que já é considerado o Maior Réveillon da Amazônia, realizada pelo Governo do Amapá, vem sendo um verdadeiro mosaico de sons, cores e identidades. A cada noite, Macapá se transforma em um grande ponto de encontro entre cultura, música, lazer e pertencimento amazônico e nacional, um espaço onde diferentes gerações se encontram e compartilham o mesmo sentimento de celebração.

Além dos shows que animam a galera e lotam o anfiteatro, a estrutura do evento também revela cuidado. A gestão estadual se preocupou com a segurança e o bem-estar do público, com viaturas espalhadas pela área, monitoramento por drones, equipamentos com sensores de calor e infravermelho e um esquema especial de vigilância e apoio à saúde. Há ainda espaços gratuitos para hidratação e ônibus para atender a população da área metropolitana, Macapá, Santana e Mazagão, garantindo que a festa seja acessível, segura e tranquila.

É um Réveillon que promete ficar marcado na memória de quem prestigia, e ainda vai prestigiar, cada momento vivido na Fortaleza. E antes mesmo da noite da virada, o público já coleciona lembranças. Ao longo dos dias de programação, passaram pelo palco grandes nomes da música brasileira que levantaram multidões, como Anitta, Chitãozinho & Xororó, Zezé Di Camargo & Luciano, no especial "Encontro dos Amigos" em Macapá, além do Grupo Revelação. Também houve espaço para a força da cultura regional, com a Noite das Aparelhagens, que levou um espetáculo de luz, som, com Crocolive, Transamérica, Som Tropical, Mega Gibson, Trepidante, Hippersom, Amazônia Fusion+, Matrix e Mega Pressão 360, além da presença marcante de artistas locais.

O show pirotécnico, como manda a tradição, segue sendo um dos momentos mais aguardados da noite da virada. É ele que anuncia simbolicamente a chegada de um novo ano. E, desta vez, o Governo do Amapá prepara algo diferente para receber 2026: um show piromusical, que combina fogos e música, com duração aproximada de 10 minutos, utilizando fogos de baixo ruído.

A proposta é simples e, ao mesmo tempo, significativa, garantir emoção e beleza sem excessos. Um espetáculo pensado para todos, respeitando crianças, idosos, pessoas com sensibilidade auditiva, pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e animais. Uma escolha que dialoga com o presente e aponta para um futuro de celebrações mais conscientes, modernas e inclusivas.

Mas a festa não se resume ao palco. A programação feita para a diversão dos amapaenses também movimenta a cidade. Beneficia empreendedores, ambulantes e trabalhadores informais, faz a economia girar, fortalece o turismo e coloca o Amapá, mais uma vez, no centro de grandes ações que elevam o estado a um patamar nacional. Cultura, valorização dos artistas locais, novidades e uma super estrutura que envolve várias áreas essenciais mostram que o desenvolvimento não é discurso, já começou.

O foco, além da diversão, é o desenvolvimento: a movimentação da economia, o fortalecimento do turismo e a abertura de oportunidades para artistas locais e pequenos, médios e grandes empreendedores, que encontram nesses grandes eventos uma vitrine e uma chance real de crescimento.

Muitos turistas estão no Amapá participando da programação, franceses, guianenses, surinameses e brasileiros de vários estados. Pessoas que chegam, conhecem, consomem, se encantam e se conectam com o povo "tucuju". Um movimento que se repete, como já aconteceu em outros grandes eventos, a exemplo da Expofeira, da Folia Literária e de tantas iniciativas que fizeram a economia girar, geraram trabalho e projetaram o estado.

Tudo começa desde a construção da estrutura, passa pela organização, pelo trabalho de quem monta, vende, canta, dança, canta e cuida. E segue atraindo pessoas que ainda nem conheciam o famoso “Estado Joia da Amazônia”. A expectativa é que a virada para 2026 represente mais do que um novo calendário, seja a confirmação de um Amapá que cresce, se organiza e ocupa, com cada vez mais segurança, o espaço que lhe cabe no cenário nacional.

"Que a chegada de 2026 represente desenvolvimento, oportunidades e mais qualidade de vida para o Amapá e para todos que constroem este estado diariamente. O novo ano se anuncia como continuidade de um processo que já está em curso. Seguimos juntos, com responsabilidade, união e confiança, para consolidar essa nova fase que, na prática, já começou".

Confira as galerias de imagens dos dias de celebração do Réveillon do Amapá.

Veja alguns trabalhos

 

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