Amapá Digital | Quarta-Feira, 17 de dezembro de 2025.
Evento foi realizado pela Diocese de Macapá, com apoio do Governo do Estado pela Fundação Marabaixo.
Uma procissão reunindo representantes de grupos de comunidades remanescentes marcou o ponto alto do Jubileu Afro-amapaense, no final da manhã de domingo, 14, em Macapá. O evento é organizado pela Diocese de Macapá, com apoio do Governo do Estado pela Fundação Estadual de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Feppir - Fundação Marabaixo).Governador Clécio acompanha Missa do Jubileu Afro-amapaense em Macapá: 'momento de comunhão'A peregrinação reuniu bandeiras e imagens de santos das comunidades participantes, saindo da quadra da Igreja de São Benedito, no Laguinho, e percorrendo as principais ruas do bairro até a Catedral de São José, no Centro.Procissão reuniu representantes de grupos de comunidades remanescentesFoto: Gabriel Penha/Secom/GEAApós a processão, houve missa presidida pelo bispo Dom Antônio de Assis Ribeiro e concelebrada pelo padre Paulo Roberto, coordenador da Pastoral Afro-brasileira. Em discurso, o bispo ressaltou que a fé é a base que alimenta a vida em família e em comunidade, reforçando ainda a importância da união e da fraternidade. Bispo Dom Antônio ressaltou que a fé é a base que alimenta a vida em família e em comunidadeFoto: Gabriel Penha/Secom/GEA"Que cresçam cada vez mais a harmonia, a fraternidade e a justiça em todas as comunidades, bairros, quilombos, aldeias e em todos os nossos povos. Que a fé em Jesus Cristo possa restaurar e consolidar cada vez mais a nossa comunidade amapaense no bem, na justiça e na paz”, ressaltou.O Jubileu Afro-amapaense foi um momento de comunhão e iteração entre as comunidades remanescentes, marcando o Jubileu da Esperança, programação comemorativa e enraizada na religiosidade popular destas comunidades.De acordo com a diretora-presidente da Fundação Marabaixo, Josilana Santos, o Jubileu celebra a resistência do povo negro através da fé, destacando a força da religiosidade que permeia as manifestações religiosas, culturais e tradicionais dessas regiões. A gestora ainda enfatiza o papel do Governo do Estado, no cumprimento de seu papel institucional de salvaguardar e garantir a preservação dessa identidade cultural. Diretora-presidente da Fundação Marabaixo, Josilana SantosFoto: Gabriel Penha/Secom/GEA“As políticas, projetos e ações afirmativas do Governo do Estado para o fortalecimento das comunidades estão de mãos dadas com o objetivo do Jubileu Afro-Amapaense, que atende uma convocação do Vaticano e promove um evento inclusivo, focado na espiritualidade, tradição e resistência cultural”, destaca a gestora.Após a celebração religiosa, as comunidades participaram de um almoço coletivo, na quadra do Centro Diocesano de Macapá. O evento encerrou com uma grande Roda Cultural, com batuque, marabaixo e outras tradições.A participação de comunidades remanescentes marcou o ponto alto Jubileu Afro-amapaense, em Macapá
Uma procissão reunindo representantes de grupos de comunidades remanescentes marcou o ponto alto do Jubileu Afro-amapaense, no final da manhã de domingo, 14, em Macapá. O evento é organizado pela Diocese de Macapá, com apoio do Governo do Estado pela Fundação Estadual de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Feppir - Fundação Marabaixo).
Governador Clécio acompanha Missa do Jubileu Afro-amapaense em Macapá: 'momento de comunhão'
A peregrinação reuniu bandeiras e imagens de santos das comunidades participantes, saindo da quadra da Igreja de São Benedito, no Laguinho, e percorrendo as principais ruas do bairro até a Catedral de São José, no Centro.
Após a processão, houve missa presidida pelo bispo Dom Antônio de Assis Ribeiro e concelebrada pelo padre Paulo Roberto, coordenador da Pastoral Afro-brasileira. Em discurso, o bispo ressaltou que a fé é a base que alimenta a vida em família e em comunidade, reforçando ainda a importância da união e da fraternidade.
"Que cresçam cada vez mais a harmonia, a fraternidade e a justiça em todas as comunidades, bairros, quilombos, aldeias e em todos os nossos povos. Que a fé em Jesus Cristo possa restaurar e consolidar cada vez mais a nossa comunidade amapaense no bem, na justiça e na paz”, ressaltou.
O Jubileu Afro-amapaense foi um momento de comunhão e iteração entre as comunidades remanescentes, marcando o Jubileu da Esperança, programação comemorativa e enraizada na religiosidade popular destas comunidades.
De acordo com a diretora-presidente da Fundação Marabaixo, Josilana Santos, o Jubileu celebra a resistência do povo negro através da fé, destacando a força da religiosidade que permeia as manifestações religiosas, culturais e tradicionais dessas regiões. A gestora ainda enfatiza o papel do Governo do Estado, no cumprimento de seu papel institucional de salvaguardar e garantir a preservação dessa identidade cultural.
“As políticas, projetos e ações afirmativas do Governo do Estado para o fortalecimento das comunidades estão de mãos dadas com o objetivo do Jubileu Afro-Amapaense, que atende uma convocação do Vaticano e promove um evento inclusivo, focado na espiritualidade, tradição e resistência cultural”, destaca a gestora.
Após a celebração religiosa, as comunidades participaram de um almoço coletivo, na quadra do Centro Diocesano de Macapá. O evento encerrou com uma grande Roda Cultural, com batuque, marabaixo e outras tradições.
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