Valorização

Reconhecimento ao Governo do Amapá por impulsionar o artesanato e políticas públicas


Dados do Programa de Artesanato Brasileiro (PAB) foram apresentados durante o 1º Seminário dos Artesãos do Estado.


O Governo do Estado do Amapá recebeu elogios da coordenação nacional do Programa de Artesanato Brasileiro (PAB), vinculado ao Ministério do Empreendedorismo da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, durante o 1º Seminário dos Artesãos do Amapá (Seart/AP). O reconhecimento veio pelo fato de o Estado ser um dos cinco do Brasil a ter artesãos profissionais cadastrados em todos os seus município.

No evento, que faz parte da Semana Estadual do Artesão Amapaense, coordenada pelo próprio Governo do Estado, a palestra da coordenadora nacional do PAB, Ana Beatriz Ellery, destacou a importância das políticas públicas para o segmento. Pela primeira vez em 41 anos, a Casa do Artesão no Amapá recebeu uma representante do programa para discutir essas questões, em um encontro que reuniu cerca de 200 artesãos, muitos vindos do interior do Estado.

Os números apresentados revelam que o Amapá conta com aproximadamente mil artesãos profissionais, dos 216 mil registrados no Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro (Sicab) em todo o país. A maioria esmagadora, 76%, são mulheres, algo evidenciado também na composição do público presente no seminário estadual.

Além dos elogios, foram anunciados no evento uma série de projetos em benefício dos artesãos, como acesso à base conceitual do artesanato para todos, cursos de qualificação, possibilidade de financiamento de feiras estaduais e municipais, tramitação de um Projeto de Lei (PL) para inserção no plano de previdência, criação de Fóruns estaduais e investimentos em infraestrutura para atender às necessidades da categoria. O PAB, criado em 1991, busca promover a profissionalização, comercialização e valorização do artesanato brasileiro, contribuindo para o desenvolvimento econômico e cultural do país.

 

Com informações/ João Clésio

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