Política

Amapá participa de encontro do Ministério das Mulheres, em Brasília


Representantes dos 26 estados e Distrito Federal discutem melhorias das políticas públicas para a população feminina.


O Governo do Amapá participa, nesta quarta-feira, 25, de um encontro do Ministério das Mulheres para proporcionar a troca de experiências dentro da política feminina no Brasil. A reunião acontece na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, e reúne as gestoras de órgãos estaduais de todo o país para debater as estratégias voltadas à ampliação da proteção às mulheres, com ênfase às peculiaridades de cada região. 

O encontro marca o lançamento do ‘Ato Brasil sem Misoginia’ e faz parte do planejamento para o 2º Fórum Nacional de Organismo de Políticas para Mulheres, que ocorrerá em novembro, com objetivo de ajudar a promover a igualdade de gênero e garantir os direitos humanos das mulheres.

Presente no evento, a secretária de Políticas para Mulheres do Amapá, Adrianna Ramos, destacou as expectativas que o encontro proporciona para as mulheres amapaenses. 

“Quando tratamos das políticas femininas, precisamos ter um olhar especial para as peculiaridades, sobretudo geográficas do Amapá”, ressaltou a secretária.

A coordenadora-geral de prevenção à violência do Ministério das Mulheres, Patrícia Rodrigues, reforçou a necessidade da visita ao estado amazônico para ouvir as amapaenses. 

“Estamos organizando uma agenda da equipe do ministério para discutirmos com as mulheres ribeirinhas, indígenas e negras as necessidades mais importantes do Amapá. O que pudermos contribuir para a melhoria de vida dessas mulheres, estamos aqui nos comprometendo”, pontuou a coordenadora.

 

Ato Brasil sem Misoginia

A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, vai lançar na quarta-feira, 25, o ato ‘Brasil sem Misoginia’, com discussões sobre misoginia, que é o ódio ou preconceito contra mulheres e meninas. 

A iniciativa é uma proposta de mobilização nacional de todos os diversos setores, como governamental, iniciativa privada e Organizações Não Governamentais, para o enfrentamento à misoginia, passando de uma ação individual para uma ação coletiva.

 

 

Por: Alice Palmerim

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