A coordenadora do Centro Integrado de Investigação e Inteligência do Ministério Público do Amapá (CIII/MP-AP), procuradora de justiça Ivana Cei, reuniu, nesta terça-feira (5), com promotores de justiça da área criminal e promotores coordenadores de unidades de investigação e inteligência da instituição para tratar da minuta da resolução. O servidor Fredson Alves apresentou a minuta, detalhada pontualmente, dos conceitos até atribuições, competências e fundamentações. 

O CIII é vinculado à Procuradoria-Geral de Justiça e, em março, o procurador-geral, Paulo Celso Ramos, nomeou a procuradora Ivana Cei para a coordenação. O Centro concentra as quatro unidades de investigação do MP-AP, Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), a Assessoria Especial de Investigação em tecnologia da informação (Asseinti), o Laboratório de Lavagem de Dinheiro (LAB-LD) e o Núcleo de Investigação do Ministério Público (NIMP).

O procurador-geral em exercício, Nicolau Bassalo, deu início à reunião em que estavam presentes os promotores Christie Girão, 7ª Promotoria de Justiça (PJ) Criminal e chefe de gabinete da PGJ; Andréa Guedes, da 2ª PJ da Mulher e coordenadora do Gaeco; Tiago Diniz, 3ª PJ criminal e coordenador do LAB-LD; Rodrigo César Assis, da Execução Penal e Medidas Alternativas - VEP/VEPMA e coordenador do NIMP; Laércio Mendes, titular da 2ª PJ de Defesa do Patrimônio, Probidade e Fundações (Prodemap), e coordenador da Prodemap; Horácio Coutinho, 1ª Criminal e Tribunal do Júri e coordenador do Centro Operacional Criminal; e Alessandra Moro, 1ª PJ da Mulher e coordenadora do Centro Operacional da Mulher. O promotor Jander Nascimento, 1ª PJ Criminal e coordenador das Promotorias Criminais, participou de forma virtual.

Nos últimos anos o MP-AP fez investimentos com recursos próprios e extraorçamentários em capacitação, aparelhamento e modernização das unidades investigativas, a fim de fortalecer as ações de combate ao crime organizado no estado. “Estamos trabalhando muito para a desarticulação e enfraquecimento de organizações criminosas que se espalham pelo estado e, para isso, é necessário, além de investimentos em equipamentos e pessoal, uma atuação integrada dentro do MP-AP e com órgãos parceiros. Assim, daremos as respostas esperadas pela sociedade, que precisa viver em paz”, disse a coordenadora Ivana Cei.    

 

Por Mariléia Maciel

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